Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Sá, Maria Rachel Compatangelo Fernandes de
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Orientador(a): |
Brunoni, Decio
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22750
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Resumo: |
O município de São Paulo instituiu, em outubro de 2016, a Política Paulistana de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, com o objetivo de assegurar o acesso, permanência, participação plena e aprendizagem dos alunos em atendimento educacional especializado nas unidades educacionais. Esta pesquisa, diante da nova política de educação especial, teve por objetivo analisar o atendimento educacional especializado em escolas municipais de educação infantil, utilizando-se de método transversal de pesquisa com abordagem qualitativa de caráter descritivo-analítico. A coleta de dados do estudo foi dividida em: (a) entrevista semiestruturada realizada com dois coordenadores de um Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão, bem como com professora de atendimento educacional especializado responsável pela sala de recursos multifuncionais instalada em uma escola municipal de educação infantil; (b) questionários online, feitos com professores que atuam com crianças em atendimento educacional especializado nas escolas municipais de educação infantil; e (c) identificação da demanda de alunos público-alvo de educação especial atendidos nas escolas municipais de educação infantil de uma Diretoria Regional de Educação. A análise dos dados indicou que, apesar da nova política de educação especial disponibilizar três diferentes modalidades de atendimento educacional especializado (contraturno, colaborativo e itinerante), nas escolas municipais de educação infantil a modalidade mais praticada é a itinerante, em que o professor regente da classe comum realiza o atendimento educacional especializado. Constatou-se, ainda, grande dificuldade do profissional responsável pelo atendimento itinerante nas escolas em atuar de maneira colaborativa com o professor de sala regular, auxiliando-o a desenvolver estratégias e recursos pedagógicos. |