Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Gomes Júnior, Edmundo
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Orientador(a): |
Pereira, Helena Bonito Couto
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25316
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo analisar o filme Mais estranho que a ficção (2006), dirigido por Marc Foster, no viés do conceito de intertextualidade, criado por Julia Kristeva. É apresentada uma pesquisa sobre as obras literárias citadas na película e seus efeitos na narrativa fílmica, visando assim discutir de que modo a intertextualidade propicia a produção de sentido. Para essa análise foi levantada a origem desse conceito, confrontando o dialogismo de Mikhail Bakhtin com os textos de Kristeva. A autora elaborou, além da intertextualidade, os conceitos de ambivalência e transposição, termos que são empregados posteriormente por outros autores. Durante a análise foi possível notar, através dos intertextos presentes no filme, a natureza prometaica da criação ficcional, onde criadores enfrentam a decadência, as semelhanças entre as representações dos mestres na ficção em relação à jornada do herói épico, a utilização da écfrase como antecipação do desfecho da estória e a formação da identidade das personagens da obra através do diálogo. |