Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Marchioreto, Fábio
 |
Orientador(a): |
Masini, Elcie Aparecida Fortes Salzano
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24813
|
Resumo: |
Este trabalho trata da importância do movimentar-se para a vida humana com o objetivo de qualificar as experiências escolares de jovens relacionadas ao que aprenderam na escola e permaneceu em suas vidas cotidianas; o que destas experiências significou a aprendizagem de conhecimento relativo ao movimentar-se na perspectiva histórico-evolutiva da humanidade e suas projeções para o futuro (biocibernética). Fundamentou-se teoricamente em ideias de alguns autores, como José Guilmar Mariz de Oliveira, Go Tani, Edison de Jesus Manoel sobre a Cinesiologia Humana, Richard Dawkins, Richard Foley, Jared Diamond, Richard Leakey e a História Evolutiva, Michel de Foucault, Edgar Morin sobre os aspectos relacionados a Educação Escolar e o paradigma simplificador, disciplinador e dualista. A pesquisa seguiu as diretrizes do método fenomenológico de investigação ao registrar a fala e os gestos de alunos que estão terminando a Educação Escolar Básica na cidade de São Paulo. A reflexão realizada a partir da análise dos dados evidenciou uma dificuldade dos alunos na articulação das respostas relacionadas ao movimentar-se na história da cultura, mostrando falta de repertório para lidar com o tema. Com relação ao futuro projetaram uma situação paradoxal entre o movimentar-se e a cibernética, ao apontar benefícios como a recuperação da locomoção bípede por um lado e por outro ao identificar o futuro da relação humano-máquina como algo sombrio através da crescente sedentarização humana. Com relação ao movimentar-se no ambiente escolar os alunos identificaram uma dicotomia entre a quase ausência de movimento nas aulas que acontecem na sala de aula e o movimentar-se nas aulas de Educação Física, porém, ao qualificar as experiências relacionadas às aulas de Educação Física, interpretaram este componente curricular como desarticulado do compromisso de ensinar conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais, o que pouco ou quase nada contribui para suas vidas cotidianas. |