Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Turra, Francisco José
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Orientador(a): |
Perera, Luiz Carlos Jacob
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23276
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Resumo: |
Esta pesquisa buscou verificar os níveis de evidenciação da IFRS 7/CPC 40 – “Instrumentos Financeiros: Divulgações” por empresas brasileiras. Para tanto, foram avaliadas as demonstrações financeiras padronizadas correspondentes ao período findo em 31 de dezembro de 2014. Este estudo utilizou-se de metodologia qualitativa-quantitativa, do tipo descritivo quanto aos seus objetivos, e documental - análise de conteúdo. A população é composta pelas 172 maiores companhias abertas brasileiras não financeiras, que resultou em uma amostra final de 70 empresas. Os dados foram obtidos por meio das demonstrações financeiras e notas explicativas das companhias disponíveis no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e no banco de dados da Economática. Utilizou-se um índice de evidenciação, baseado no atendimento aos requisitos normativos do CPC 40, para determinar o nível de evidenciação das empresas. A amostra foi dividida em dois grupos para cada característica analisada, calculou-se as médias e desvios padrões de cada grupo, seguido da aplicação de testes de médias para determinar a influência de cada característica em relação ao nível de evidenciação. Os principais resultados sugerem influência das características relativas ao porte e ADR em relação ao nível de evidenciação das empresas. As características relativas aos setores regulamentados, grau de endividamento, desempenho e lucratividade, não mostram ser relevantes para o nível de evidenciação das empresas. Considerando a obrigatoriedade da norma, seria de esperar-se o atendimento integral, ou seja, níveis de divulgação de 100%, o que de fato não ocorre, tendo a média geral de evidenciação ficado em 70,45%. Diante disto, pode-se inferir, por um lado, falta de investimentos em competência pessoal e operacional de grande parte das empresas - apenas 3 das empresas analisadas atingiram o nível de evidenciação de 100% -, e, por outro lado, complacência das empresas de auditoria que aceitam esta situação sem esclarecimento nas notas explicativas. |