Liderança feminina no Brasil: um estudo sobre a trajetória de vida de Esther de Figueiredo Ferraz (1915-2008)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Diório, Louise Teixeira
Orientador(a): Mendes, Marcel
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28863
Resumo: Esta pesquisa, de caráter qualitativo e experimental, tem como objetivo narrar a trajetória de vida da advogada e educadora Esther de Figueiredo Ferraz, a partir de uma linguagem narrativa biográfica experimental, presente no Jornalismo Literário. Como metodologia bibliográfica utiliza diversos autores para elucidar os temas de liderança feminina, história cultural e trajetória de vida, sendo, dentre eles: Joan Scott (2011), Michelle Perrot (2019), Rosana Schwartz (2018), Pierre Bourdieu (2019), Stuart Hall (2019), Peter Burke (2011), Sergio Vilas Boas (2008) e Edvaldo Pereira Lima (2009), etc. No que tange a metodologia documental, conta com variadas pesquisas em documentos de arquivo do acervo pessoal da autora, Acervo CHCM, Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, dentre outros, além de quatro entrevistas concedidas por familiares e amigos da protagonista. Por fim, esta Dissertação de Mestrado buscou compor a historiografia das mulheres brasileiras com a trajetória de vida de uma mulher pioneira – a primeira professora da Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), a primeira reitora da Universidade Presbiteriana Mackenzie e a primeira Ministra do Brasil, na pasta de Educação e Cultura - que percorreu um caminho longo em prol do ensino, pois, afinal, em suas palavras “a educação não é tarefa de alguns nem de muitos, mas de todos. O estudante universitário brasileiro, devidamente informado sobre nossa realidade educacional, será sempre um melhor estudante e um melhor brasileiro” (FERRAZ, 1976, pp. 4-5).