Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Mainieri, Bruno Omella
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Orientador(a): |
Omar, Nizam
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24489
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Resumo: |
Em 2015, 53,1% dos alunos de terceiro ano do ensino fundamental público brasileiro demonstraram conhecimento inadequado em matemática. O emprego de dificuldade adaptativa em jogos educativos é proposto com a finalidade de manter o desafio da experiência adequado ao nível de habilidade de cada jogador, em constante evolução, a fim de promover engajamento e permitir o aprendizado de matemática, em particular operações aritméticas básicas de adição, subtração e multiplicação, abordadas nesta etapa escolar. Nesta pesquisa foram desenvolvidas duas versões de um jogo para ensino da matemática, uma dotada desta capacidade adaptativa e outra não. O objeto foi implementado com base em definições de características motivadoras e avaliação de algoritmos de aprendizado de máquina, e levado a testes com alunos de terceiro ano do ensino fundamental. Dados deste experimento sugerem que a versão adaptativa provocou maior engajamento nos usuários, contando com tempo de interação 17,9% mais longo que a versão não adaptativa. Com base na análise do desempenho dos jogadores, a versão adaptativa também foi capaz de oferecer desafios mais adequados à habilidade dos usuários. |