Análise existencial e a logoterapia de Viktor Emil Frankl como ferramentas para o aconselhamento bíblico e as contribuições da visão integracionista de Gary R. Collins

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Rodrigues, Alcilene Evangelista Campos lattes
Orientador(a): Gomes, Antonio Máspoli de Araújo lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25698
Resumo: Este trabalho parte do pressuposto que os métodos psicológicos, embora sejam elaborados a partir de uma visão centrada no homem e, na maioria dos casos, rejeitem completamente a idéia de Deus, não podem ser desprezados em seu todo, pois, em maior ou menor grau, fornecem elementos que podem e devem ser utilizados no contexto do aconselhamento bíblico. Mesmo algumas vertentes mais radicais, que chegam até a negar a existência ou a necessidade de qualquer espiritualidade para o ser humano, contêm elementos que apontam para buscas que são comuns ao aconselhamento. A inter-relação psicologia aconselhamento permanece até certo ponto velada, atualmente, devido à da resistência de boa parte dos proponentes do Aconselhamento Bíblico que insistem em rejeitar qualquer utilização dos sistemas seculares. Há momentos, entretanto, que ela se torna manifesta com maior ou menor clareza e o empreendimento de esforços para listar e verificar a aplicabilidade destes pontos de contato se faz necessária. Deve-se, para tanto, retomar a cooperação ocorrida no final do século 19 e expandir este estudo às vertentes surgidas durante o século 20. Neste sentido, considera-se, no presente trabalho, a aplicabilidade do sistema logoterapêutico, defendido pelo psicólogo existencialista Viktor Emil Frankl, como ferramenta de apoio ao cuidado pastoral, considerando as contribuições do modelo de aconselhamento e da visão integracionista de Gary R. Collins.