Um estudo sobre experiência de inclusão e felicidade no trabalho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Castro, Paula Pamplona de lattes
Orientador(a): Hanashiro, Darcy Mitiko Mori lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23454
Resumo: Os temas felicidade e inclusão tem se tornado extremamente preciosos em uma sociedade heterogênea como o Brasil. Por meio de análises quantitativas e inferindo uma possível relação entre experiência de inclusão e a felicidade no trabalho, este estudo propôs-se a responder o seguinte problema de pesquisa: Qual é a relação existente entre Experiência de Inclusão e Felicidade no Trabalho? Teve por objetivo geral analisar a relação entre Experiência de Inclusão e Felicidade no Trabalho. Apresentou, por objetivos específicos, analisar se a experiência de inclusão tem maior impacto sobre os aspectos eudaimônicos da felicidade do que sobre os aspectos hedônicos, e analisar se a experiência de inclusão e felicidade no trabalho diferem por sexo, raça/cor, idade, religião, orientação sexual, nível hierárquico, faixa salarial e tempo no grupo de trabalho. Para alcançar os objetivos propostos, foram utilizados dois questionários: a Escala de Experiência de Inclusão e a Escala de Bem-Estar no Trabalho. Para o estudo realizado, foram utilizadas duas amostras e, por meio de estatística descritiva, regressão linear simples e análises de variância, os resultados foram alcançados. Houve correlação positiva moderada entre experiência de inclusão e os fatores afeto positivo e realização/expressividade, e correlação negativa moderada entre experiência de inclusão e afeto negativo. Além disso, foi observada a importância de características individuais e ambientais para os indivíduos sentirem-se mais incluídos e serem mais felizes no ambiente de trabalho. Este estudo procurou contribuir para o avanço do conceito de inclusão, na medida em que procurou explicitar o papel da variável felicidade no trabalho no modelo teórico da experiência de inclusão. Além disso, permitiu contribuir na identificação da importância de promoção de inclusão no ambiente de trabalho para que haja felicidade, uma vez que este último conceito, segundo alguns estudos, parece ser antecedente ao desempenho e efetividade nas organizações.