Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Wagner de Sousa |
Orientador(a): |
Campos Júnior, Heber Carlos de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Presbiteriano Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/39423
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Resumo: |
A Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB) desde o início da década de noventa tentava fazer mudanças para atenuar a pressão em relação à oficialização de pastoras, e em cada tentativa trazia à tona sérios problemas como: a vulnerabilidade teológica, a crise hermenêutica, a influência de correntes progressistas e a confusão do governo congregacional. Neste trabalho o uso do termo progressista deve ser entendido como aquele que aceita a ordenação de pastoras e aquele que aceita a inclusão de homossexuais como membros de igreja, e que não crê que a homossexualidade é pecado. Esteja o leitor ciente de que para esta pesquisa homossexualidade é a prática de sexo com o mesmo gênero. De um lado, os favoráveis à ordenação feminina apresentavam seus argumentos bíblicos e ideológicos exigindo a aceitação oficial de pastoras na CBB (Convenção Batista Brasileira). Do outro lado estava a oposição ao ministério pastoral feminino, lutando para que a Escritura fosse cumprida e a rejeição mantida. Durante mais de vinte anos a OPBB conseguiu manter a rejeição oferecendo um atenuante aqui e outro ali, até que finalmente aceitou o ingresso de pastoras como membros da entidade, assim oficializando o ministério pastoral feminino entre os batistas. |