Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Lima, Marcio Targa de
 |
Orientador(a): |
Mendonça Neto, Octavio Ribeiro de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26330
|
Resumo: |
Esta pesquisa aborda o tema Análise de Sobrevida. O objetivo geral foi o de proceder a uma análise de sobrevida com lojas de shopping centers de forma a identificar um percentual de KPCS (Custo total de ocupação dividido pelas vendas), que sinalize risco de descontinuidade para o lojista, o que resultou no desenvolvimento do primeiro modelo de sobrevida para o mercado de shopping centers. Esta pesquisa, de natureza exploratória, preditiva e descritiva, com abordagem quantitativa, foi baseada na análise de 869 lojas de seis shopping centers localizados no Rio de Janeiro e São Paulo. A técnica de pesquisa utilizada foi a Análise de Sobrevida, especificamente o estudo não-paramétrico de Kaplan-Meier, muito utilizada em epidemiologia e adaptada para a administração de shopping centers. No que diz respeito aos achados da pesquisa, as principais conclusões são: a) que foi encontrado similaridade em relação aos três primeiros clusters analisados, b) que não foi possível encontrar uma média de KPCS do mercado e c) Os resultados evidenciam que acima de 18% de KPCS o número de eventos aumentou substancialmente, o que permite concluir que acima deste indicador há risco de descontinuidade. Assim sendo, os resultados obtidos demonstraram sucesso na aplicação do modelo de análise de sobrevida e entende-se que este modelo poderá ser de grande utilidade na gestão de shopping centers, tanto para o empreendedor, como para o lojista e também para investidores e analistas, já que o mercado se tornou público, com várias empresas do setor listadas na BOVESPA. |