Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Bruna de Oliveira Tavares da
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Orientador(a): |
Oyadomari, José Carlos Tiomatsu
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26396
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Resumo: |
O presente trabalho buscou identificar a existência de associação entre a quantidade de acessos dos gestores aos relatórios gerenciais e o desempenho financeiro nos projetos, e também se o uso dos relatórios gerenciais influencia o modo como o gestor atua no projeto. Um estudo do tipo survey single entity foi realizado em uma empresa de tecnologia da informação, utilizando dados de arquivo. Os resultados apontam que existe uma correlação positiva entre o acesso do gestor aos relatórios gerenciais e o desempenho financeiro, e uma relação negativa entre acessos aos relatórios e horas trabalhadas. Para identificar a relação entre os acessos e o desempenho financeiro foram analisadas a Margem Bruta por projeto, o histórico de acessos por pessoa e as horas trabalhadas por pessoa em determinado projeto. Os dados foram objetos de testes estatísticos de normalidade da amostra e matriz de correlação. Os resultados mostraram a existência de relação entre os acessos dos usuários e as respectivas margens brutas, com base no método de análise a correlação entre as variáveis. A partir da análise dos dados verificou-se a existência das tensões dinâmicas de Simons (1995), portanto conclui-se que o gestor possui visão distinta sobre a gestão do projeto, de acordo com o modo com que ele trabalha, pois quando ele atua no projeto o acesso aos relatórios gerenciais diminui, sugerindo que este obtém informações de outras fontes que não os relatórios gerenciais, como, por exemplo, acompanhando o desempenho in loco, executando o controle do tipo tarefas (task control) conforme proposto por Merchant & Van Der Stede ( 2007). |