Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Tropiano, Ligia Maria da Costa Canellas
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Orientador(a): |
Assis, Silvana Maria Blascovi de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22546
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi descrever como os bebês prematuros se comportam intersubjetivamente na relação com suas mães nas primeiras semanas de vida. Para compreender as interações entre as díades mãe-bebê optou-se por uma metodologia qualitativa e descritiva de pesquisa. Participaram do estudo 4 díades compostas por mães primigestas e seus bebês recém-nascidos prematuros de 28 a 35 semanas, internados na UTI neonatal de uma instituição hospitalar pública da Grande São Paulo, 2 do sexo masculino e 2 do sexo feminino. Os dados foram coletados a partir da filmagem da primeira interação entre a díade ocorrida no colo da mãe, com duração entre 15 a 30 minutos. Após esse registro os comportamentos das díades mãe-bebê foram descritos e categorizados, de acordo com as categorias intersubjetivas propostas por Fiamenghi (1999) e Fiamenghi et al. (2010). Os resultados obtidos partir das descrições das interações das díades demonstrou que os bebês prematuros apresentam comportamentos intersubjetivos frente ao contato com sua mãe. Observou-se emoções positivas demonstradas por sorrisos, expressões de aconchego, sincronia, timing e empatia de sentimentos, atendendo às categorias de interação, convite e imitação (negociadoras) e curiosidade e simpatia (emocionais), baixa frequência de emoções negativas e nenhum comportamento agressivo por parte das mães. Os resultados desta pesquisa podem reforçar a necessidade da abordagem de humanização com os prematuros bem como a inserção da família e o treinamento e conscientização de toda a equipe multidisciplinar. Sugere-se continuidade do estudo com pesquisa de grupo. |