Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rossi, Maria Cristina de Barros
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Orientador(a): |
Alonso, Carlos Egídio
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/26064
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Resumo: |
Nos meios acadêmicos e profissionais verifica-se cotidianamente a importância do desenho enquanto instrumento fundamentalmente adequado para a reflexão e elaboração de intenções projetuais de espaços na formação de um arquiteto; em grande parte é por intermédio dele que os estudantes irão adquirir experiências no traço, no reconhecimento das formas, no uso de instrumentos de representação e, com o auxílio de algumas técnicas, materializá-los. Essa reflexão por intermédio do desenho tem caráter ativo, ou seja, atua de forma decisiva no ato de pensar o projeto, agindo conjuntamente com os conceitos verbais, estabelecendo, dessa forma, uma síntese que se faz em configuração; não se trata de representar passivamente o percebido ou o pensado , mas, sim, imediatamente um ato de pensar o projeto. O desenho de expressão, ou seja, o desenho não normatizado, contribui decisivamente para este processo, com fundamental atuação no início do curso de Arquitetura e Urbanismo quando os estudantes possuem maior liberdade expressiva e, ainda, menor compromisso com as técnicas construtivas.Este estudo pretende questionar o significado do termo desenho no tempo, os principais paradigmas de sua manifestação em culturas distintas e dissertar sobre a validade desse raciocínio nos dias de hoje. |