A mitologia grega na obra do minotauro de Monteiro Lobato

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Bratsiotis, Ericka Sophie lattes
Orientador(a): Borges, Maria Zélia lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25446
Resumo: As histórias da mitologia tentam expressar uma verdade que não pode ser captada de outra maneira. Os mitos são a busca dessa verdade. Monteiro Lobato, ao contar histórias, buscava a verdade levando seus personagens em viagens através dos tempos. A presente dissertação tem por objetivo contrastar, à luz da intertextualidade, o texto de Monteiro Lobato em sua obra O Minotauro com textos da mitologia grega escritos por outros autores, ressaltando a maneira como a história é narrada e o conhecimento transmitido ao leitor. Para que isso seja possível, este trabalho alicerçará seus estudos em Monteiro Lobato, A. S. Franchini, André Gide, Carmen Seganfredo, Joseph Campbell, Junito Brandão, Odile Gandon, Thomas Bulfinch e Viktor D. Salis. Para a análise da intertextualidade, tomou-se como referência os autores Barros e Fiorin, Bakhtin, Kristeva, Koch e Travaglia. Lobato, em seu texto, utiliza-se de uma linguagem simples para contar a história da Grécia Antiga e, ao longo da narrativa, dá definições de vocábulos e deixa claro o quanto este país foi importante para o desenvolvimento da arte, da ciência e, a influência que a língua grega tem na língua portuguesa.