Membranas lamelares de derivados de grafeno como barreira iônica para tratamento de água
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31233 |
Resumo: | Significativas descobertas foram feitas no desenvolvimento de membranas lamelares usando materiais 2D esfoliados como nanofolhas de grafeno e seus derivados, como óxido de grafeno (GO) e óxido de grafeno reduzido (rGO). No entanto, importantes desafios ainda precisam ser superados no que diz respeito à hidrofilicidade e o intumescimento da estrutura do GO em meio aquoso. Este trabalho descreve e avalia diferentes processos de redução (térmico e químico) de membranas de óxido de grafeno fabricadas por meio de filtração à vácuo, em suporte poroso de nylon. O óxido de grafeno utilizado foi preparado pelo método de Hummers modificado e purificado por diálise. O desempenho das membranas lamelares como barreira para íons Na+ e Cl- em meio aquoso foi avaliado utilizando uma cela de difusão iônica comercial. Os principais resultados obtidos indicam que a redução química in situ das membranas de óxido de grafeno por vapor de hidrazina aumenta substancialmente o desempenho como uma barreira iônica para os íons Na+ e Cl- em água. Ao compará-lo com outro método de redução (recozimento térmico), observou-se que a rota química tem um impacto pronunciado nas camadas superiores (superfície) das membranas lamelares, com alterações morfológicas que possivelmente controlam o mecanismo que determina sua eficiência para bloquear a passagem dos pequenos íons hidratados. |