Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Santos, Márcia Amorim
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Orientador(a): |
Zilber, Moisés Ari
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/23411
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Resumo: |
A inovação pode ser uma variável para incrementar o crescimento e o desempenho empresarial. Por isso, muitas empresas proativas às mudanças constantes do mercado, para acessar os ativos complementares, satisfazer os clientes e buscar o crescimento e a vantagem competitiva sustentável, estão praticando a inovação aberta, que é um novo paradigma que utiliza técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de uma rede de inovação colaborativa. Segundo os pressupostos da inovação aberta, as empresas podem buscar e desenvolver os recursos para os empreendimentos em inovação interna ou externamente, independentemente de sua localização; além disso, podem utilizar caminhos internos e externos para a sua comercialização, tendo em vista a captura e geração de valor. Dessa forma, a inovação aberta tornou-se a pedra angular para este estudo, que buscou identificar as estratégias de inovação e de crescimento praticadas pelas empresas do setor metalúrgico brasileiro a fim de identificá-la (inovação aberta) como fator que contribui para o crescimento. Para tanto, foi adotada uma estratégia de pesquisa exploratória e qualitativa. Para a coleta de dados, foram utilizadas entrevistas em profundidade com executivos de seis empresas do setor metalúrgico brasileiro. Concluiu-se que as empresas do setor metalúrgico brasileiro adotam a inovação aberta para a prospecção de inovações radicais e exploração de inovações incrementais, que abarcam parcerias com clientes e universidades, P&D interno e alianças estratégicas com empresas nacionais e internacionais, projetadas em suas estratégias de crescimento de desenvolvimento de produtos e de diversificação dos negócios, com mecanismos internos e externos. Cabe destacar que essas empresas não adotam a abordagem em sua plenitude, deixando de aproveitar as diversas possibilidades para a busca e aquisição de recursos, e principalmente suas formas de comercialização, deixando, portanto, de obter maiores benefícios com essa abordagem e limitando seu crescimento. Pôde-se evidenciar também que as condições do mercado e do perfil estratégico das empresas influenciam as escolhas estratégicas quanto à adoção de estratégias mais flexíveis e abertas às oportunidades de negócios. |