Exportação concluída — 

Incidência de estrangeirismos em língua inglesa na área econômica do discurso jornalístico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Trigo, Maria Avila lattes
Orientador(a): Pinto, Elisa Guimarães lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Presbiteriana Mackenzie
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25350
Resumo: Esta dissertação procura examinar o uso de estrangeirismos nos suplementos Economia, do jornal O Estado de S. Paulo, e Dinheiro, do jornal Folha de S. Paulo, em um período de três meses - de maio a julho de 2006. A partir de críticas feitas à inserção do estrangeirismo na língua portuguesa do Brasil, em especial ao Projeto de Lei 1676/99, do deputado Aldo Rebelo, que Dispõe sobre a promoção, a proteção, a defesa e o uso da língua portuguesa , este trabalho objetivou mostrar como o estrangeirismo se constitui em uma fonte de acréscimo à natureza mutável de uma língua. Para tanto, baseamo-nos em especialista com trabalhos voltados para esse tema, como Carlos Alberto Faraco (2004), Nelly Carvalho (1987), José Luiz Fiorin (2004), Ana Maria S. Zilles (2004), Ieda Maria Alves (2004), Maria Tereza C. Biderman (2001), além de discursos diversos, como debates na imprensa sobre o uso de termos estrangeiros, leis, projetos de lei e decretos. A fim de procurar elucidar a questão do uso de estrangeirismos, fizemos uma abordagem quantitativa, onde mostramos a freqüência e comportamento desses estrangeirismos no corpus. Os resultados evidenciaram que é possível termos a ampla presença deles num texto escrito na língua portuguesa do Brasil. Tal estudo permitiu-nos considerar que o uso de estrangeirismos na área econômica do discurso jornalístico não constitui uma ameaça lingüística, mas sim uma variante lexical na língua portuguesa do Brasil.