Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Curcio, Danilo Gomes
 |
Orientador(a): |
Oyadomari, José Carlos Tiomatsu
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/27897
|
Resumo: |
Este trabalho iniciou-se como uma proposta de intervenção com o objetivo de aumentar o potencial de uso gerencial de informação contábil em grupo empresarial. Contudo, logo no princípio dos procedimentos de campo ficou evidente que essa intervenção não seria possível. Essa situação gerou inquietação e surpresa, já que o grupo empresarial gera informação contábil de qualidade, i.e., informação contábil gerada com rigor técnico elevado para atender normas internacionais de contabilidade que tem por objetivo oferecer informação útil para a tomada de decisão. Portanto, através de um estudo de caso etnográfico, buscaram-se as razões pelas quais a rotina de avaliação de desempenho econômico da organização resiste à adoção da contabilidade como principal fonte de informação. Os dados coletados em entrevistas semiestruturadas, documentos e observação direta foram analisados sob à luz da Teoria Institucional, mais especificamente a das Lógicas Institucionais, aliada à abordagem Pragmatista no estudo das organizações. Este estudo adereça um gap na literatura relacionada com a Teoria Institucional pois aborda o poder de maneira explícita, compreensiva e moderna. A forma como o poder é exercido dentro da organização, carente de mediação, é uma das principais causas da relativa inércia cultural da rotina de avaliação de desempenho, aliada com a postura profissional de contadores focados em gerar informações para stakeholders externos. |