Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Fortes, Diego Monteiro de Arruda
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Orientador(a): |
Pinto, Felipe Chiarello de Souza
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/24083
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Resumo: |
A dissertação se inicia por um breve relato dos aspectos históricos da criação do curso de Direito brasileiro, informando que ao longo dos anos ocorreram apenas alterações nas matrizes curriculares do ensino jurídico não sendo capaz de promover uma alternativa ao ensino vigente baseado em aulas expositivas. Como saída a esse cenário propõe-se o estudo dos métodos participativos idealizados inicialmente nos Estados Unidos da América, posteriormente, chega-se a América Latina e, então, no surge no Brasil, pautado em uma postura ativa do aluno. Em seguida por revisão bibliográfica, faz-se uma observação direta do funcionamento das Clínicas Jurídicas em quatros faculdades de Direito em São Paulo capitalevidenciando-se a importância do método clínico no ensino jurídico atual brasileiro, haja vista que, colabora para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da carreira técnica e científica do aluno. O método clínico busca aliar a teoria com a prática do direito, pelo qual o estudante trabalha sobre o litígio estratégico em casos reais. Trata-se de uma ferramenta pedagógica efetiva, na formação de interpretes do direito, é uma experiência ímpar de ensino e aprendizado, com pontos positivos para os professores, estudantes e sociedade em geral |