Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2025 |
Autor(a) principal: |
Weber Neto, Eduardo |
Orientador(a): |
Ghobril, Alexandre Nabil |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/40099
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Resumo: |
Objetivo: Apresentar uma solução prática e inovadora para os desafios enfrentados pelos corretores de seguros, propondo um caminho integrado que combina análise estratégica, colaboração eficaz e otimização operacional. Ao adotar o método ECO, espera-se que os corretores possam não apenas manter sua relevância no mercado, mas também prosperar em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo. Aplicação: O ECO é aplicado no contexto do mercado segurador brasileiro, oferecendo um processo estruturado que fortalece a relação dos corretores com seus principais stakeholders: seguradoras e segurados. Os princípios do método podem ser estendidos a outros setores que dependem de intermediação e gestão de custos de transação, como corretoras de imóveis, representantes comerciais e distribuidores de produtos financeiros. Esses setores enfrentam desafios semelhantes, e a abordagem do ECO pode ser adaptada para otimizar suas operações e facilitar a transição para um ambiente mais digitalizado. Inovação: A inovação do Método ECO reside em sua abordagem holística que integra múltiplas dimensões do negócio de seguros, abordando as questões de design e eficiência econômica de forma coesa. Como uma inovação de processo, este framework reflete uma mudança significativa nas soluções tradicionalmente oferecidas e reforça a posição estratégica dos corretores como intermediários essenciais no mercado de seguros. Complexidade: O desenvolvimento do método ECO envolveu alta complexidade, exigindo a integração de diversas áreas do conhecimento e a colaboração entre múltiplos stakeholders. Essa complexidade também se reflete nas etapas futuras de intervenção e avaliação prospectiva, que demandarão negociações e aprovações tanto no âmbito acadêmico quanto no mercado. Além disso, a implementação do ECO necessitará de uma interação intensa entre os atores do setor, combinando conhecimentos existentes e integrando novas tecnologias e práticas. Impacto: Além dos mais de 138 mil corretores de seguros autorizados pela SUSEP a operarem no Brasil, o impacto dos benefícios potenciais da aplicação do método ECO, como ampliar a adoção de práticas digitais e redução de custos de transação, pode se estender a uma importante e vasta rede de valor e ao mercado segurador como um todo. Isso também está em linha com os objetivos do Plano de Desenvolvimento do Mercado de Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização (PDMS) de acelerar o aumento da participação do mercado segurador no PIB do país. Método: Este trabalho segue uma abordagem metodológica integrativa, unindo o Método de Solução de Problema e Exploração de Oportunidades de Marcondes, Miguel e Franklin (2023) com os fundamentos do Design Science, conforme apresentados por Hevner, March, Park e Ram (2004), além dos Ciclos de Pesquisa propostos por Almeida, Francesconi e Fernandes (2019). Essa combinação oferece uma base sólida para o desenvolvimento, implementação e avaliação da solução voltada aos corretores de seguros, possibilitando uma análise detalhada das dinâmicas estratégicas e operacionais que impactam suas atividades. |