Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Vania Maria Colaço
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Orientador(a): |
Hanna, Vera Lucia Harabagi
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/25534
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Resumo: |
Nossa pesquisa é baseada no axioma "língua é comunicação e comunicação é cultura", a partir do qual chegamos ao ensino de língua estrangeira na condição Pós-Método, com vistas à importância da autonomia do professor. A língua estrangeira em foco é a língua inglesa EFL (English as a foreign language, i.e., inglês como língua estrangeira) por ser a língua franca da atualidade, conforme JENKINS e MAURANEN, 2017. Hanna (2012 e 2016) auxilia-nos no entendimento do diálogo possível, ou melhor, necessário e inevitável, entre o ensino de língua estrangeira e os Estudos Culturais; um ensino voltado ao social e ao contexto de professores e alunos, assim como destacado por Byram (2002 e 2013) e Kramsch (1998). Perante a corrente importância do aprendizado do segundo idioma, surge a necessidade de promover um olhar crítico e reflexivo sobre o ensino de línguas estrangeiras, seus métodos e abordagens, de forma a avaliar e encarar os desafios e os novos papéis desempenhados por alunos e professores na contemporaneidade. Brown (2002 e 2007), Jackson (2014), Nunan (1989) e Richards (2002 e 2006) são alguns dos nossos alicerces quanto ao ensino de línguas e suas metodologias, incluindo a Abordagem Comunicativa que conduziu-nos ao Pós-Método, essencialmente pela obra de Kumaravadivelu (1994 e 2008), que propõe a procura por uma alternativa ao método ao invés da procura por um método alternativo, ou pelo "melhor método". Em seguida, aprofundamo-nos na questão da autonomia do professor sob a visão de Contreras (2012), Lamb e Reinders (2008) e Leo van Lier (1996), com a proposta de que os professores tenham autonomia para tomar decisões, elaborando técnicas que sejam eficazes e específicas às suas aulas (contextos e alunos). O livro do professor é o nosso corpus, no qual analisamos as oportunidades de autonomia oferecidas na parte "Introdução" (do livro do professor) da série de livros didáticos openMind (MACMILLAN, 2016). Nosso intuito é contribuir para o ensino de língua inglesa / EFL condizente com diferentes contextos socioculturais, promovendo o pensamento autônomo, crítico e reflexivo do professor, bem como dos futuros professores. |