Modelos alternativos de proteção social como meio de contornar o déficit da previdência social
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30459 |
Resumo: | Este trabalho buscou analisar o atual modelo de previdência social, sobretudo no que diz respeito ao seu financiamento e orçamento, baseando-se em dados oficiais disponibilizados pelo Tesouro Nacional e pelo Tribunal de Constas da União (TCU). O objetivo foi aventar e propor modelos alternativos, capazes de proporcionar, ao mesmo tempo, proteção social e sustentabilidade ao sistema. Os modelos alternativos de proteção social estudados são o regime de capitalização, a renda básica universal, e, por fim, um terceiro modelo, com características híbridas. Para se avaliar cada modelo, foram analisados tanto os impactos sociais e orçamentários de sua implementação, como eventuais experiências estrangeiras com os modelos. No que se refere especificamente ao modelo híbrido, foram analisadas, de maneira complementar, possíveis fontes de custeio e a sua compatibilidade com o desenho de previdência elaborado pelo Banco Mundial e pela OIT. Uma vez analisados todos os dados e fatores acima, foi possível lançar algumas considerações acerca dos três modelos em tela, levando em conta a viabilidade de se substituir o atual sistema de previdência por algum dos modelos em questão. |