Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Anderson Matos
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Orientador(a): |
Heinsfeld, Adelar
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
História
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/166
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Resumo: |
A Segunda Guerra Mundial induziu a Força Aérea Brasileira a criar vínculos com diversos atores internacionais, que resultou em reflexos na sua estrutura e pensamento. Em 1941, no Brasil, foi criado o Ministério da Aeronáutica, absorvendo a aviação naval (marinha) e aviação militar (exército), com aparelhos de diversos modelos e obsoletos em sua totalidade. Com a Comissão Mista de Defesa Brasil-Estados Unidos, criada em 23 de abril de 1942, foi decidida como seria a participação do Brasil nos esforços da guerra, e como seriam utilizadas as bases nacionais pelas forças norte-americanas (construídas por empresas aéreas dos Estados Unidos), além de quais equipamentos receberia como parte do apoio aos Aliados. Com a Força Aérea devidamente equipada com aeronaves modernas e seus pilotos treinados em solo norte-americano, o que se seguiu foi o envio de pessoal da Aeronáutica para a proteção dos comboios no Atlântico e um esquadrão para o Teatro de Operações europeu, onde observa-se o emprego desta força, sob a égide norte-americana. A forma com que os Estados Unidos influenciaram foi das mais diversas, mas principalmente a partir da formação do pessoal, fornecimento de materiais e do pensamento sobre poder aéreo, que ainda podem ser sentidos dentro da Força Aérea Brasileira. Observa-se que durante o período, com raríssimas exceções, a FAB operou aeronaves que não eram de origem norte-americana, e em missões de outras características que não as de primeira ordem. Esta dissertação pretende mostrar de que forma a Força Aérea Brasileira foi influenciada pelos Estados Unidos, no período da Segunda Guerra Mundial, tanto na sua estruturação quanto na forma de emprego. Com o fim do conflito mundial, observa-se um declínio na relação com os Estados Unidos, mas restando a forma que se estruturou o pensamento sobre emprego de Poder Aéreo no país. Este trabalho faz parte da pesquisa de mestrado sobre a influência norte-americana na FAB de 1941 a 1950, analisando documentos oficiais do período. |