Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Dal´ponte, Wilian
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Orientador(a): |
Toldo, Claudia Stumpf
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Estudos Linguísticos e Estudos Literários
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://10.0.217.128:8080/jspui/handle/tede/972
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Resumo: |
Durante a elaboração deste trabalho, propomo-nos analisar, devido a sua representatividade aos estudos linguísticos, o método de manifestação da intertextualidade stricto sensu temática e explícita em três textos, ambos pertencentes ao gênero discurso. Tais protótipos escritos foram produzidos por diferentes autores: Pero de Magalhães Gandavo, José Bonifácio e Zilda Arns, em distintos períodos da História do Brasil: o Colonial, o Imperial e o Contemporâneo. Nosso principal objetivo é mostrar o que se convencionou denominar como intertextualidade, enfatizando, especialmente, a tipologia stricto sensu temática e explícita. A partir disso, tentaremos responder a alguns questionamentos fundamentais à pesquisa, a qual tem natureza descritiva, bibliográfica e qualitativa: é possível - após um longo tempo de investigações - definir, com exatidão, o que é a intertextualidade? Será essa um conceito estável no que diz respeito à sua caracterização? É ela um constituinte textual indefinido à espera de "arremates" definitivos que sejam capazes de garantir sua estabilidade conceitual? Quais os meandros através dos quais ela se instaura nos discursos? Para o desenvolvimento de tal tarefa, adotamos como principais referências teóricas as obras de Kristeva (1974), Paulino (2005), Koch (2007) e Samoyault (2008). A fim de que o objetivo proposto fosse alcançado, realizamos, após a seleção do corpus, a análise em duas etapas: 1) apresentação simultânea, ao leitor, dos fragmentos intertextuais dos três discursos, colocando-os no espaço de discussão reservado a cada uma das duas tipologias inerentes à intertextualidade stricto sensu e 2) análise - complementada pela explanação teórico-reflexiva - calcada nos postulados dos autores mencionados e dos demais teóricos que possamos julgar úteis à realização dessa tarefa. Por meio deste estudo, então, percebemos que a intertextualidade é um, dentre outros, elemento constitutivo dos textos, revelando-se através de diferentes facetas tipológicas |