A visão dos professores frente ao uso pedagógico do computador em uma escola pública de ensino fundamental da cidade de Maringá /PR.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Fernandes, Margarete de Fátima
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Oeste Paulista
Ciências Humanas
BR
UNOESTE
Mestrado em Educação
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/950
Resumo: O objetivo dessa pesquisa é conhecer o pensamento dos atuais professores de Escola Pública de Ensino Fundamental da cidade de Maringá sobre o uso do computador enquanto ferramenta pedagógica. Faz-se também uma reflexão sobre a utilização do computador na sala de aula e suas implicações, a partir da identificação dos argumentos dos professores. A revisão da literatura analisa os elementos: professores e computadores, buscando um entendimento do novo paradigma educacional, que transforma a escola em um ambiente de aprendizagem rica em recursos didáticos tecnológicos. Essa mesma visão é colocada por vários autores que abordamos aqui como Papert, Lévy, Candau, Moraes, Morin, Valente, Penteado, Sampaio e Leite, Nóvoa, Noblit e Oliveira, que defendem esta ferramenta; bem como, trabalhos de Gómez, Moran e Setzer, que ainda se colocam contra ao uso da ferramenta como instrumento pedagógico, entre outros. Além da pesquisa bibliográfica, realizou-se a pesquisa de campo com professores de uma Escola de Ensino Fundamental, da Rede Pública Estadual da cidade de Maringá/Pr, num total de 45 professores que responderam a um questionário semi-dirigido com perguntas abertas e fechadas. Os principais resultados da pesquisa revelaram um professor ainda muito resistente ao uso dessa nova ferramenta pedagógica, mas também sem a formação e infra-estrutura necessária a nova forma de fazer educação, respaldada no impacto que as novas tecnologias estão produzindo sobre a sociedade.