Atenção às urgências odontológicas em Unidades de Pronto Atendimento
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Mestrado em Odontologia Brasil UNOESTE |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1385 |
Resumo: | O Serviço Odontológico de Urgência (SOU) vem se consolidando como integrante fundamental da rede de atenção à saúde bucal (RASB) e sua utilização pode refletir a necessidade de ajustes nesta rede. O estudo descritivo retrospectivo quantitativo buscou analisar o perfil do atendimento do SOU de um município de médio porte e propor estratégias para melhorar sua comunicação com a RASB. Foram analisados 10.015 prontuários de pacientes, de 2018 a 2019, segundo idade, sexo, bairro, região do domicílio, unidade do SOU, turno de atendimento e procedimentos realizados. Verificou-se que a faixa etária de 20 a 59 anos (80,10%) foi a que mais procurou o SOU sem diferença entre os sexos. No turno não comercial foram atendidos 1,06 pacientes/hora e, no não comercial, 0,75. Os procedimentos mais realizados foram selamento provisório (34,21%), prescrição medicamentosa (28,12%), curativo de demora (16,08%) e abertura coronária (12,62%). O SOU e a atenção básica (AB) eram serviços fragmentados e foi proposta a utilização de planilhas online e busca ativa pela AB. Conclui-se que a faixa etária economicamente ativa foi a que mais utilizou o SOU, principalmente nos turnos não comerciais, suprindo a lacuna da AB; houve melhora efetiva na integração do SOU na RASB após implementação das medidas propostas. |