Reconhecimento do Padrão Pluvial na cidade de Presidente Prudente - SP através de rede neural artificial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Oikawa, Ronaldo Toshiaki
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Oeste Paulista
Ciências Ambientais
BR
UNOESTE
Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/491
Resumo: As Redes Neurais Artificiais são modelos matemáticos não lineares que se assemelham ao cérebro humano, e esta capacidade de aprender foi aplicada no reconhecimento de padrões da chuva na cidade de Presidente Prudente, localizada na região do Pontal do Paranapanema. Através desses cálculos foi possível indicar uma forma alternativa de se reconhecer o padrão da precipitação da chuva. O presente trabalho utilizou dois algoritmos com aprendizagem supervisionada, sendo o primeiro a Rede de Múltipla Camada de Retro Propagação, com 23 neurônios e com uma, duas e três camadas ocultas, já o segundo, a Máquina de Vetor de Suporte (SVM) utilizou o núcleo polinomial, função de base radial e hiper tangente. O conjunto de dados analisados compreende o período de Janeiro de 1996 até Maio de 2012, sendo obtidos do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). Os resultados demonstraram que a pressão atmosférica, direção do vento, temperatura mínima e umidade relativa do ar são os parâmetros que estão mais relacionados à precipitação da chuva. O modelo SVM, com núcleo função de base radial, utilizando o parâmetro sigma=0,1 obteve os melhores resultados, apresentando o coeficiente Kappa (resposta), igual a 0,675 para o grupo de teste um, 0,746 para o grupo de teste dois e 0,826 para o grupo de teste três. Estes resultados demonstram a robustez do conjunto de dados e permitiram atingir altos índices de acerto no reconhecimento da precipitação da chuva.