Soja de primeiro e segundo cultivo em solo arenoso após pastagem com aplicação de gesso e nitrogênio
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Mestrado em Agronomia Brasil UNOESTE |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1444 |
Resumo: | A crescente demanda por alimento aliado à necessidade de preservação ambiental tem se tornado um desafio para agricultores, principalmente em regiões com solos arenosos e pastagens degradadas. Nesta situação a reimplantação da pastagem é uma alternativa para criar condições para o bom desenvolvimento da soja. O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade da soja de primeiro e segundo cultivo em solo arenoso conduzida após pastagem reimplantada e fertilizada com nitrogênio e gesso agrícola. O experimento foi conduzido na região Oeste Paulista, em solo classificado como Argissolo Vermelho Distroférrico. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcela subdividida 5x2, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas por cinco doses de nitrogênio e, as subparcelas foram compostas pela ausência e aplicação de gesso agrícola. Os tratamentos principais na parcela foram compostos por doses de nitrogênio (0, 100, 200, 300 e 400 kg ha-1) combinadas com a ausência e aplicação de gesso agrícola (0 e 1.450 kg ha-1). Foram avaliados a produtividade e a bromatologia da forrageira, produtividade e componentes da soja, assim como as alterações das características químicas e microbiológicas do solo. Os dados obtidos foram submetidos ao programa estatístico SISVAR, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O teor de proteína bruta da pastagem foi maior com o aumento das doses de adubação nitrogenada. As doses 200 e 300 kg ha-1 de nitrogênio promoveram maior atividade microbiana. Os dados de produtividade da soja na primeira safra tiveram ajuste linear com as doses de nitrogênio e com a aplicação de gesso. A produtividade da segunda safra foi 188% superior a primeira safra. |