nfluências de vitaminas no desenvolvimento e crescimento in vitro de Cattleyas brasileiras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Sawamura, Leandro Haruo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Oeste Paulista
Mestrado em Agronomia
Brasil
UNOESTE
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1259
Resumo: As vitaminas pertencem a um grupo de nutrientes orgânicos, sendo essenciais em pequenas quantidades a qualquer ser vivo, desempenhando funções diversas no metabolismo e atuando como antioxidantes e indutores de resistência. A carência das vitaminas pode acarretar diversos problemas de desenvolvimento e metabolismo, assim como o excesso também pode ser tóxico. A limitada quantidade de estudos referentes ao assunto em relação a orquídeas justificou a necessidade deste trabalho, que teve como objetivo avaliar a influência das vitaminas do complexo B, tiamina (B1), nicotinamida (B3) e piridoxina (B6) no desenvolvimento e crescimento de plântulas de Cattleya labiata, Cattleya walkeriana e Cattleya brevicaulis durante 120 dias. As sementes foram obtidas do Banco de Sementes de Orquídeas do Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da UNOESTE. Foi realizado o cultivo in vitro das espécies com meio de cultura MS à meia concentração contendo variações das seguintes vitaminas: para tiamina as concentrações foram 0,025; 0,05; 0,1 e 0,2 mg L-1, para piridoxina e nicotinamida foram utilizadas as concentrações 0,125; 0,25; 0,5 e 1 mg L-1. Foram avaliados parâmetros de crescimento por meio de massa fresca parcial, massa seca final, o comprimento de plântulas: de parte aérea e de raiz, e o número de brotos para cada uma das espécies. As vitaminas do complexo B testadas, tiamina (B1), nicotinamida (B3) e piridoxina (B6) apresentaram efeito isoladamente na cultura de plântulas de orquídeas. Recomenda-se reduzir a dosagem de tiamina para 0,025 mg L-1, diminuir a dosagem de piridoxina para 0,125 mg L-1 e não acrescentar nicotinamida em nenhuma concentração no meio.