Ação de extratos botânicos no controle da formiga cortadeira Atta sexdens rubropilosa (Hym: Formicidae)
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Mestrado em Agronomia Brasil UNOESTE |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1011 |
Resumo: | O controle de formigas cortadeiras é constante nos agroecossistemas sendo empregados diferentes métodos, onde o químico (iscas tóxicas) é o mais utilizado. Substâncias extraídas de plantas, na qualidade de inseticidas, têm inúmeras vantagens quando comparado ao emprego dos sintéticos. A pesquisa teve como objetivo avaliar o potencial inseticida e/ou fungicida das plantas Asclepias curassavica (falsa-erva-de-rato), Rosmarinus officinalis (alecrim) e Equisetum ssp. (cavalinha) no controle de formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa. Foram utilizadas 40 colônias de Atta sexdens rubropilosa mantidas em laboratório. As plantas foram colhidas, secas em estufa de ar circulante durante 48 horas, trituradas em moinho tipo Willye e maceradas em etanol 96º até exaustão. Após a filtragem, o produto obtido foi evaporado sob pressão reduzida para obtenção dos extratos etanólicos. Foram realizados teste de aceitação do reagente, aplicação tópica dos extratos etanólicos dos vegetais a 4% no dorso das formigas e aplicação de iscas confeccionadas com extratos vegetais a 4%. Todos os extratos vegetais utilizados influenciaram negativamente o desenvolvimento do jardim de fungo. Iscas produzidas a base de Asclepias curassavica provocaram mortalidade de 22,5% das colônias num período de 7 dias. |