Análise das propagandas governamentais sobre o Novo Ensino Médio (NEM) brasileiro à luz da pedagogia histórico-crítica
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Doutorado em Educação Brasil UNOESTE |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1663 |
Resumo: | Esta tese de doutoramento está ligada à linha de pesquisa 1: “Políticas Públicas em Educação, processos formativos e diversidade” do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE – Mestrado e Doutorado), da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE/Campus de Presidente Prudente). Fundamentada nos pressupostos da Pedagogia Histórico-Crítica, a pesquisa objetivou analisar criticamente as propagandas governamentais brasileiras sobre o Novo Ensino Médio em um recorte temporal de 2016 a 2021, respectivamente nos governos dos Presidentes Michel Temer (MDB) e Jair Messias Bolsonaro (PSL). Para tanto, foram realizadas uma revisão sistemática de literatura a respeito das pesquisas emergentes que analisam à BNCC do Ensino Médio criticamente, uma pesquisa exploratória e bibliográfica sobre como as propagandas governamentais são mediadas por uma ideologia dominante e uma análise documental das propagandas desdobradas pelo Governo Federal. A partir de reflexões epistemológicas e metodológicas da Pedagogia Histórico-Crítica, concluiu-se que a construção midiática e o discurso ideológico contidos nas propagandas governamentais sobre o Novo Ensino Médio reproduzem e chancelam a política educacional desdobrada, suas concepções, contradições e intencionalidades pedagógicas, a partir de uma política educacional neoliberal, neoprodutivista, neoconstrutivista, neoescolanovista e neotecnicista, operacionalizadas e legitimadas ideologicamente por universalização e racionalização e fragmentação por diferenciação. |