Proliferação celular de estruturas ovarianas de ovelhas pela técnica de coloração AgNOR

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Arrebola, Thaís Andressa Hernandes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias
BR
UNOESTE
Mestrado em Ciência Animal
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/659
Resumo: A ovinocultura atualmente ocupa um lugar de importância dentro dos criatórios de interesse zootécnico, sendo necessário o desenvolvimento de estudos na área de reprodução, relativos aos ovinos criados em clima tropical. Raças lanadas, em sua maioria possuem estacionalidade reprodutiva, ou seja, os ciclos são controlados pela diminuição da luminosidade da estação, já ovelhas mestiças geralmente possuem atividade reprodutiva geralmente observada durante todo o ano. A córtex ovariana possui os folículos e corpos lúteos em vários estádios de desenvolvimento, sustentada por tecido conjuntivo e fibras musculares lisas em meio a vasos e nervos. A medula ovariana é formada de tecido conjuntivo fibroelástico, nervos e artérias, compreendendo a parte mais interna do ovário. Em folículos antrais, o IGF estimula a proliferação, atividade e diferenciação das células da granulosa e a esteroidogênese. As regiões organizadoras de nucléolos (NORs) são alças de ácido desoxirribonucléico (DNA) responsáveis por sintetizar ácido ribonucléico ribossomal (RNAr) durante a intérfase, período de síntese protéica e de aumento de volume, tamanho e número de organelas da célula. É no nucléolo, localizado no núcleo celular, que há armazenamento e produção de RNAr, que ligados à várias proteínas irão formar os ribossomos. A técnica AgNOR avalia as NORs de cromossomos ativos durante o ciclo celular e o número ou área das NORs mostram essa atividade proliferativa, a partir da fase G1, de intensa produção de proteínas e RNA, até o máximo na fase S, de síntese do DNA, do ciclo.