Avaliação da aplicação de lodo de ETA no adensador de lodo de uma ETE de lodos ativados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Peixoto, Gilmar José [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/98042
Resumo: No Brasil, existe um problema comum à maioria das comunidades onde o abastecimento público de água é realizado com água superficial e há a necessidade de tratamento. No processo de tratamento ocorre a formação de resíduos na forma de lodo, o qual periodicamente necessita ser descartado do processo. Exceção feita a algumas Estações de Tratamento de Água (ETA), em nível nacional, todas despejam esses resíduos, de forma bruta, sem nenhum tratamento, em corpos de água. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de encontrar solução adequada para destinar, de forma correta, o lodo produzido pela ETA da cidade de Presidente Prudente, operada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP). O estudo baseou-se na premissa em aplicar o lodo da ETA na Estação de Tratamento de Esgotos (ETE), no adensador por gravidade existente. E, para tanto, foi montada uma ETE Piloto, com a qual foram realizadas as simulações de aplicação de cargas de 2000 mg/L e 4000 mg/L de lodo de ETA A avaliação do desempenho da unidade piloto foi conseguida por meio de monitoramento analítico de parâmetros como: pH, temperatura, oxigênio dissolvido, alcalinidade, DBO, DQO, Fósforo, Nitrogênio, sólidos dissolvidos, totais, fixos e voláteis, turbidez, Índice Volumétrico de Lodo (IVL) e Teor de Lodo (TL). Os resultados mostraram que a carga de 2000 mg/L de lodo de ETA no adensador por gravidade, pode ser realizada sem causar problemas. No entanto, com carga de 4000 mg/L, constatou que as aplicações progressivas de lodo devem ser melhor pesquisadas