Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Mayra [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105551
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Resumo: |
O estudo avaliou a influência da deposição de filmes de DLC na infiltração bacteriana pela interface entre pilares protéticos e implantes de hexágono externo (HE) e interno (HI). Também avaliou a aderência microbiana a estes filmes, depositados sobre titânio. A deposição dos filmes foi realizada por PECVD (Deposição Química a Vapor Assistida por Plasma), e sua caracterização foi feita pelas análises de perfilometria mecânica, espectroscopia Raman, rugosidade, análise tribológica, espectroscopia de energia dispersiva e ângulo de contato. Para avaliação da aderência microbiana, lâminas de titânio (N=45; n=15) foram divididas em três grupos: (1) sem filme (controle); (2) com filme de DLC; e (3) com filme de DLC dopado com prata (DLC-Ag). Elas foram suspensas em poços contendo saliva-glicerol e caldo de cultura. Após 48 h de incubação, elas foram agitadas em ultrassom e a suspensão resultante foi diluída e semeada em placas para contagem de microrganismos. Para avaliação da infiltração bacteriana pela interface implante/pilar, conjuntos de implantes e pilares HE e HI (N=180; n=30) foram divididos de acordo com o tratamento da base do pilar: (1) nenhum tratamento (controle); (2) deposição de filme de DLC; e (3) deposição de filme de DLC-Ag. Sob condições assépticas, foi inoculado 1 μL de suspensão de Enterococcus faecalis no interior dos implantes, e os pilares foram parafusados com 20 Ncm. Os conjuntos foram testados para contaminação externa imediata, suspensos em tubos de ensaio contendo caldo de cultura estéril, e acompanhados por cinco dias. A turvação do caldo indicou infiltração bacteriana. Ao final do período, os pilares foram desparafusados e o conteúdo interno dos implantes foi coletado com cone de papel e semeado em placas de Petri. Estas foram levadas a estufa bacteriológica por 24 h para verificação da viabilidade bacteriana.... |