Avaliação histológica e microbiológica de curativos de demora à base de hidróxido de cálcio usados em endodontia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Andolfatto, Carolina [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90401
Resumo: Este estudo objetivou avaliar a biocompatibilidade, a atividade antimicrobiana e o pH de curativos de demora à base de hidróxido de cálcio usados em endodontia. A análise da biocompatibilidade foi realizada no tecido conjuntivo subcutâneo de ratos. Nesta metodologia, três medicações intracanal à base de hidróxido de cálcio Calen, UltraCal XS e Hydropast após serem colocadas separadamente em tubos de silicone, foram inseridos no subcutâneo de ratos. Os 48 ratos (Rattus Norvegicus Holtzman) foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: Grupo Calen (GC), Grupo UltraCal XS (GU) e grupo Hydropast (GH). Após os períodos de 7 e 30 dias estes animais foram mortos, as peças obtidas processadas e realizada análise morfológica e morfométrica. No teste de difusão em ágar com a confecção de poços, cinco curativos de demora, Calen, Calen PMCC, Hydropast, Hydropasi+I e UtraCal XS foram expostos aos microrganismos Micrococcus luteus (ATCC 9341), Enterococcus faecalis (ATCC 29122), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 27853) e Candida albicans (ATCC 10231) para avaliar o poder antimicrobiano destas pastas. E, por fim, a análise do pH foi realizada preenchendo tubos de polivinil (PVC), 10 para cada curativo de demora, Calen, Calen PMCC, Hydropast, Hydropast+I e UltraCal XS. Em seguida, foram mergulhados em frascos plásticos contendo 10 ml de água deionizada, cujo pH foi aferido previamente. Os frascos foram fechados e mantidos em uma estufa a 37°C. Após 12, 24, 48 e 72 horas, o pH das soluções contidas nos frascos plásticos foi medido com auxílio do peagâmetro DMPH-2. De acordo com as metodologias empregadas, os resultados obtidos no teste de biocompatibilidade, por meio de análises morfológicas e morfométricas mostraram, inicialmente, severa resposta inflamatória nos...