Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Viel, Amanda Martins [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/138314
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Resumo: |
A Agave sisalana (sisal) é amplamente cultivada em território brasileiro. Foi constatada a presença de cinco saponinas esteroidais nessa planta, responsáveis por várias atividades farmacológicas, destacando-se as atividades antifúngica e anti-inflamatória. Popularmente, o sisal ainda é utilizado para o tratamento de doenças hepáticas, tuberculose e sífilis. Devido à sua ação detergente, as saponinas são dotadas de efeito tóxico em função de sua propriedade de causar ruptura em eritrócitos, liberando hemoglobina, além de outros efeitos ainda relacionados à lise celular como as ações inseticida, anti-helmíntica e ictiotóxica. Considerando-se as diversas ações farmacológicas da A. sisalana e seu amplo uso na medicina popular, torna-se necessário investigar seus possíveis efeitos colaterais na reprodução feminina, os quais ainda não foram relatados na literatura. |