Fisiologia do pepineiro japonês, com e sem enxertia, tratado com fungicida boscalida

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Sirtoli, Luchele Furlan [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/103209
Resumo: A Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex Britt & Wilson é uma importante espécie medicinal de uso popular conhecida como erva cidreira brasileira. Trata-se de um arbusto, cujas folhas frescas ou secas e inflorescências são utilizadas na forma de chás, macerados, compressas, pomadas, banhos e extratos alcoólicos. Suas folhas apresentam ação antiespasmódica, moluscicida, fungicida, calmante e digestiva. Considerando, a) a inexistência de estudos sobre a L. alba em hidroponia b) a utilização de solução nutritiva para atender as necessidades da espécie, fornecendo nutrientes de maneira balanceada e possibilitando a produção de plantas com adequada qualidade e em menor espaço de tempo, c) a necessidade de produção de matéria prima para uso medicinal popular e farmacêutico, o presente estudo objetivou avaliar o desenvolvimento e as trocas gasosas de L. alba submetida à variação das concentrações dos nutrientes a partir da diluição da solução nutritiva de Hoagland e Arnon (1950). Assim, as plantas foram cultivadas em quatro tratamentos, constituídos pela variação de nutrientes na solução nutritiva n°2 de Hoagland e Arnon (1950), ou seja, em solução completa (100%) e diluída à 80%, 60% e 40% em relação à completa. As variáveis avaliadas foram área foliar, massas secas dos diferentes órgãos, razão de área foliar (RAF), área foliar específica (AFE), razão de massa foliar (RMF), taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa assimilatória líquida (TAL), taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de assimilação de CO2 (A, mmolCO2 m-2 s-1), condutância estomática (gs, mol m-2s-1), transpiração (E, mmol H2O m-2 s-1), concentração intercelular de CO2 na folha (Ci, mmolCO2 mol-1ar) e eficiência de uso da água (EUA). Os resultados obtidos permitem concluir que: 1. As concentrações dos nutrientes na solução nutritiva, de maneira geral, foram excessivas...