Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Pancieri, Marcos Vinicius Cataneo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86322
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Resumo: |
A ressecção de tecido pulmonar funcionante leva a uma redução definitiva dos volumes e capacidades pulmonares, podendo seus valores serem preditos para o pós-operatório (ppo) através de uma regra de três simples. Como os valores espirométricos só avaliam os pulmões em repouso e não a real capacidade física do indivíduo, partiu-se da hipótese de que os testes de escada (TE) e de caminhada de 6 minutos (TC6) poderiam também se alterar proporcionalmente ao pulmão funcionante ressecado. Verificar se os testes usados como preditores de risco cirúrgico (VEF1, TC6, TE) se alteram proporcionalmente ao pulmão funcionante ressecado. O estudo incluiu pacientes candidatos a toracotomia para ressecção pulmonar que preenchiam os critérios de inclusão e concordaram em participar da pesquisa. No pré-operatório (pré) e no mínimo 3 meses após a cirurgia (pós), realizaram espirometria, teste de escada e teste de caminhada, no mesmo dia, com intervalo mínimo de 20 minutos entre os testes. A curva de capacidade vital foi realizada com o paciente sentado, pelo menos por três vezes, escolhendo-se aquela em que o VEF1 foi maior. O TC6 foi realizado segundo as normas da American Thoracic Society, em corredor plano de 120 metros à sombra. O TE foi realizado em escada com uma inclinação de 30°, à sombra, composta por 6 lances, com 12 degraus por lance (72 degraus), cada degrau medindo 16,9cm, num total de 12,16m de altura. O paciente foi orientado a subir todos os degraus no menor tempo possível, com incentivo verbal, padronizado a cada lance. O tempo em segundos percorrido na subida da altura total foi denominado tempo de escada (tTE). Os cálculos dos valores preditos para o pós-operatório (ppo) para o VEF1 e TC6 foram realizados por regra de três simples direta, a partir dos resultados... |