Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Franculino, Kleber Alves da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/151872
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Resumo: |
As diferenças em termos de domínio tecnológico e produtivo são essenciais para explicar os padrões de comércio internacional dos países. Desse modo, é possível verificar o grau de desenvolvimento tecnológico de um país por meio da observação de seus fluxos de exportação e importação. A indústria farmacêutica, por ser reconhecida como uma atividade estratégica, é alvo de diversas medidas para o seu desenvolvimento produtivo e tecno-científico. O presente trabalho procura avaliar os resultados das políticas industriais para o desenvolvimento da indústria farmacêutica do Brasil, da Índia e da Irlanda. Nesse sentido, consideramos que o comércio internacional de medicamentos desses países é capaz de revelar o sucesso das políticas adotadas. Embora a avaliação sobre os indicadores de comércio internacional se inicie na década de 1990, é necessário realizar uma revisão sobre o histórico das políticas e dos condicionantes econômicos que caracterizaram os países ao longo do século 20 e 21, para compreensão dos elementos que condicionaram a trajetória da indústria. A contribuição deste trabalho reside em explorar uma lacuna na literatura, uma vez que os trabalhos que tratam de políticas para desenvolvimento da indústria farmacêutica poucas vezes analisam a dimensão do comércio internacional, especialmente em uma perspectiva comparativa entre países que adotaram estratégias e fizeram escolhas distintas. A literatura utilizada permite concluir que uma trajetória de sucesso no desenvolvimento de uma indústria não depende exclusivamente de políticas voltadas à inovação, mas também de uma série de condicionantes que vão além da esfera tecnológica. |