Trajetória profissional dos egressos do curso de licenciatura em química do IFSP - Catanduva

• Ano de defesa: 2024
• Autor(a) principal: Silva, Guilherme Bernardo Vitoretti da.
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
• Palavras-chave em Português: Licenciatura em Química; Instituto Federal; Trajetória profissional; Educação; Degree in Chemistry; Federal Institute; Professional trajectory; Education
• Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/256348

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP, campus Catanduva, tem no projeto pedagógico do curso (PPC, 2011) de Licenciatura em Química, o objetivo geral de formar profissionais licenciados, em nível superior de graduação plena, para atuarem na Educação Básica (IFSP, 2011). Na lei nº 11.892 de 2008, referente à criação dos Institutos Federais, o artigo 8º diz que, no mínimo, 20% das vagas ofertadas devem ser destinadas aos cursos de Licenciatura. Porém, muitos egressos deste curso buscam a inserção no mercado de trabalho com atuações em campos que divergem da área educacional, haja vista que, historicamente Catanduva – SP é uma região forte industrialmente, com fábricas de café solúvel, suco de laranja, farmacêuticas, além de usinas de açúcar e álcool. A partir disso, a presente pesquisa tem como objetivo investigar a atuação profissional dos jovens egressos do curso de Licenciatura em Química do IFSP – campus Catanduva. Buscar-se-á conhecer como é a inserção do egresso no mercado de trabalho, isto é, se os profissionais atuam na indústria, na educação ou em outra atividade divergente da formação alcançada. A pesquisa permitiu traçar o perfil dos egressos do curso de Licenciatura em Química do IF campus Catanduva. A análise dos dados coletados por meio de questionário permitiu identificar que, entre os egressos do referido curso, predomina o sexo feminino e a faixa etária entre 20 e 30 anos. Ao investigar a atuação na carreira docente, os dados revelaram que 68% atuam em escolas como professores ou coordenadores pedagógicos.