Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Mancuso, Mauricio Antonio Cuzato [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86405
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Resumo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de café, sendo esse um dos mais importantes produtos agrícolas de exportação, gerando riquezas e divisas ao País. Com isso, a produção de plantas bem nutridas, através da utilização de fertilizantes, tornase cada vez mais importante. O Brasil é um dos maiores importadores mundiais de fertilizantes e o 4o maior consumidor dos mesmos. Só de KCl, em 2009, o Brasil consumiu cerca de 3,2 milhões de toneladas. Isso se deve a fatores como a extensa área cultivada, refletindo na dimensão da produção agrícola brasileira, as características dos seus solos muito pobres quanto aos macronutrientes K e P e a insuficiente produção doméstica de fertilizantes. Para diminuir a dependência nacional do K utilizado na agricultura, a pesquisa vem buscando opções para obtenção desse nutriente com base em minerais contidos em rochas brasileiras, especialmente mediante a moagem de rochas potássicas. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia de uma rocha fonolito moída em fornecer K para a cultura do café. Para tanto, o experimento foi desenvolvido em uma propriedade no município de Pirajú-SP, sendo conduzido nos anos agrícolas de 2008/09 e 2009/10. Os tratamentos foram duas fontes de K (KCl e rocha fonolito moída F2) e três doses (75, 150 e 300 kg ha-1 de K2O), correspondente à ½, 1 e 2 vezes a dose de K2O recomendada para a cultura, aplicadas em um cafezal cultivar... |