Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Daniel Maranha da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101331
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Resumo: |
A proposta desse estudo foi avaliar a deflexão cuspídea e a resistência à fratura de pré-molares, com e sem tratamento endodôntico, restaurados com diferentes técnicas e materiais restauradores. Para tal foram utilizados 60 pré-molares hígidos, extraídos por motivos ortodônticos que foram divididos em 6 grupos. Seis dentes foram mantidos hígidos, formando o grupo controle positivo (C POS), outros 6 receberam preparos tipo MOD e não receberam procedimentos restauradores formando o Grupo controle negativo (C NEG). Os demais 48 dentes foram divididos em 4 grupos de 12 dentes que foram restaurados de acordo com cada grupo. No grupo RC os dentes foram restaurados diretamente com resina composta, os demais grupos receberam tratamento endodôntico. No grupo CIV, os dentes tiveram as suas câmaras pulpares preenchidas com cimento de ionômero de vidro e posteriormente restauradas com resina composta, no grupo PM os dentes receberam pinos metálicos e foram restaurados com resina composta e por fim, os dentes do grupo PF receberam pinos de fibra de vidro e foram restaurados diretamente com resina composta. Os corpos-de-prova foram então submetidos a um ensaio não destrutivo de compressão a fim de se realizar a medição de deflexão das cúspides dos dentes de cada grupo e posteriormente, realizou-se o ensaio destrutivo a fim de registrar as medidas de resistência à fratura de cada grupo envolvido. Podem-se perceber diferenças estatisticamente significantes entre os grupos experimentais e os grupos controle, tanto para a deflexão das cúspides (CNEG: 81,0 με; CPOS: 5,20 με; RC: 17,73 με; CIV: 17,63 με; PF: 20,61 με; PM: 24,29 με) quanto para os valores de resistência à fratura (CNEG: 5,212 Kgf; CPOS: 128,22 Kgf; RC: 48,89 Kgf; CIV: 18,41 Kgf; PF: 29,81 Kgf; PM: 37,51 Kgf). Entre os grupos experimentais podem-se notar diferenças estatisticamente significantes... |