Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Calore, Aira Casagrande de Oliveira [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91105
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Resumo: |
Este trabalho evoca as “ticas” de “matema” de um grupo de jovens e adultos cegos. Pautada nas teorias da Etnomatemática e da Educação Inclusiva e com o objetivo de observar, descrever e analisar o ser, o saber e o fazer de sujeitos cegos em instituições de ensino, a pesquisa de caráter etnográfico ocorreu em dois ambientes distintos: um instituto especializado e uma escola estadual da rede regular de ensino, ambas da cidade de São José do Rio Preto, SP. Por conseguinte, face aos aspectos culturais das artes e técnicas de um grupo de cegos, estas resultantes de experiências educacionais simultâneas de integração e de inclusão, os dados remetem às influências da cegueira e da instituição especializada no desenvolvimento das “ticas” de “matema” do grupo considerado. Assim, as artes e técnicas do ser, do saber e do fazer da pessoa cega provêm de seis alunos cegos e de uma professora cega da escola regular, além de outros dezessete alunos do referido instituto. Portanto, este ensaio mostra um exemplo de transição entre integração e inclusão e questiona o impacto da cultura de um grupo de cegos para uma proposta de educação inclusiva. |