Indução floral e produtividade do maracujazeiro-amarelo em função do uso de reguladores de crescimento vegetal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Ataíde, Elma Machado [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105251
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo induzir a floração sob condição não indutiva, e aumentar a taxa de florescimento e a produtividade do maracujazeiro-amarelo, em época de safra normal (condição indutiva), em função do uso de reguladores de crescimento vegetal. Os experimentos foram conduzidos em área comercial, localizada no município de Araguari-MG. Na instalação dos experimentos, adotou-se o delineamento experimental em parcelas subdivididas. Consideraram-se os tratamentos com reguladores de crescimento vegetal nas parcelas; e nas subparcelas, a exposição dos ramos as duas condições de luminosidade. No primeiro experimento, os tratamentos consistiram da Testemunha, 50 e 100 mg L-1 de GA3 e 2 e 4 g/planta de Paclobutrazolâ (PBZ), na indução à floração, em condição não indutiva. Analisou-se o comprimento dos ramos, comprimento dos entrenós, número de nós e número de botões florais. Os resultados permitiram verificar que o GA3 e o PBZ tiveram efeitos significativos para as variáveis estudadas, exceto para o número de botões florais. Os ramos sob luminosidade da manhã tiveram maior comprimento. No segundo experimento, testou-se a Testemunha, 100, 200 e 300 mg L-1 de GA3 e 2,08, 4,17 e 6,25 mL. L-1 de Stimulateâ, no florescimento em condição não indutiva. Avaliou-se o comprimento dos ramos, comprimento dos entrenós, número de nós, número de folhas e número de botões florais. O GA3 e o Stimulateâ não influenciaram os parâmetros estudados e, as doses utilizadas. As variáveis estudadas foram maiores em condições de luminosidade pela manhã. Ramos predominantemente expostos à luminosidade da tarde morreram aos 90 dias após a primeira aplicação dos tratamentos. No último experimento, verificou-se o efeito da Testemunha, 100, 200 e 300 mg L-1 de GA3 e 2,08, 4,17 e 6,25 mL. L-1 de Stimulateâ, no aumento do florescimento e produtividade...