Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Salis, Ana Maria Vilela de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95519
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Resumo: |
Descobertas recentes sugerem que microrganismos periodontopatogênicos são transmitidos entre membros de uma mesma família, pois há verificações da semelhança de linhagens de bactérias obtidas de seus integrantes, principalmente da mãe. Assim, o objetivo foi verificar se havia alguma correlação significativa entre os resultados do Teste BANA (Perioscan), obtidos em amostras de placa dentária subgengival de 54 crianças, entre 6 e 9 anos, e suas mães, todos residentes no município de Barretos-S.P. As amostras de placa subgengival foram colhidas com curetas periodontais de 432 sítios. Após a análise dos dados, os resultados do Teste BANA demonstraram que 67 sítios de crianças (31%) apresentaram reatividade positiva, enquanto que nas mães o número foi de 85 (39,3%). Em relação a negatividade do BANA nas crianças e suas mães, foi, respectivamente, de 149 (69%) e de 131 (60,7%) sítios, o que demonstrou a existência de uma relação estatisticamente significativa entre as variáveis BANA de mãe e filho. Os resultados do presente estudo permitiram sugerir que a presença de bactérias periodontopatogênicas nos filhos está relacionada à presença das mesmas bactérias nas mães, e que possível relacionamento de alterações periodontais nas mães podem representar significado importante no estabelecimento das patologias periodontais nos filhos. |