Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Moreti, Thaisa Calvo Fugineri [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/180454
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Resumo: |
Preocupações com o esgotamento do petróleo, as demandas crescentes por energia e os regulamentos de emissões, tem motivado a comunidade científica a buscar alternativas estratégicas. Diante de tal contexto, a produção e a utilização do biodiesel em motores de ciclo diesel é um tema de muito interesse e representa uma janela de oportunidades para o Brasil, pois este é um combustível de cunho socioambiental, capaz de minimizar a emissão de poluentes advindos das emissões de escape. Entendendo que este é assunto que compreende as esferas econômicas, jurídicas e socioambientais, o presente trabalho teve por objetivo discorrer sobre os padrões para controle de emissões de escape em máquinas agrícolas, bem como comparar a opacidade da fumaça de um trator agrícola funcionando com óleo diesel B S50 e proporções (B0, B5, B15, B25, B50, B75 e B100) de biodiesel de palmeiras (babaçu, tucumã e buriti). A legislação brasileira está cada vez mais rigorosa em relação aos padrões de emissões advindas de gases de escape. Assim, na comparação com diesel BS50, notou-se que a opacidade da fumaça de um trator agrícola foi menor ao se aumentarem proporções de biodiesel, sendo que o biodiesel de babaçu (B100) foi o que apresentou melhor resultado para os fatores tipo e proporção de biodiesel. |