Períodos de interferência de uma comunidade infestante na cultura do milho em primeira e segunda safras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Campos, Caio Ferraz de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86446
Resumo: A interferência de plantas daninhas com a cultura do milho pode refletir em perdas relevantes na produtividade de grãos. Em ecossistemas agrícolas, a cultura e as plantas daninhas possuem suas demandas por água, luz, nutrientes e, na maioria das vezes, um ou mais desses fatores de crescimento estão disponíveis em quantidade insuficiente até mesmo para o próprio desenvolvimento da cultura, o que estabelece, assim, a Interferência. O objetivo desse trabalho foi determinar o Período Anterior à Interferência (PAI), o Período Crítico de Prevenção à Interferência (PCPI) e o Período Total de Prevenção à interferência (PTPI) de plantas de capim-colchão (Digitaria nuda) na cultura do milho no município de Botucatu/SP, em dois períodos de semeadura, safra e safrinha. Os tratamentos foram divididos em duas modalidades: períodos de convivência da cultura com as plantas infestantes e períodos em que a cultura permaneceu livre da presença da comunidade infestante, sendo estes de 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias, além de uma testemunha com controle de plantas daninhas até o fim do ciclo da cultura e outra com convivência das plantas daninhas até a colheita. A origem das plantas de capim-colchão foi do banco de sementes, garantido pelo conhecimento do histórico da área experimental. Para determinação dos períodos de interferência quanto ao rendimento de grãos, foi realizada a análise de regressão não linear. Determinou-se também a altura de plantas, altura da inserção da espiga, comprimento das espigas, número de grãos por fileiras, número de fileiras e peso de 100 sementes. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F, sendo as médias dos tratamentos comparadas pelo teste Tukey...