Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silva, Luiz Carlos André Mangia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102392
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Resumo: |
Desenvolvendo, de um lado, o estudo dos critérios de editoração dos epigramas eróticos no contexto das antologias que os abrigaram na Antiguidade (Capítulo 1) e, de outro, das categorias de masculino e feminino na Grécia antiga (Capítulo 2), nossa pesquisa analisa as representações de gênero no âmbito dos epigramas eróticos da época helenística da Literatura Grega. Partindo das representações andróginas (Capítulo 3), passando pelas tópicas literárias centradas na metáfora náutica (Capítulo 4) para, por fim, analisar as representações feminilizadoras dos parceiros cortejados (Capítulo 5), nossa Tese desabona a compreensão corrente sobre o masculino e o feminino no epigrama erótico helenístico: separados conforme o sexo/gênero pela tradição (cristã e tardia), tais epigramas jamais foram conhecidos, na Antiguidade, segundo esta concepção; ademais, a manutenção da separação dos epigramas em diferentes livros pela Antologia Palatina (livro 5, ou das cortesãs, e livro 12, ou dos cortesãos) escamoteia um importante traço cultural entre os Gregos, a saber: o da unidade das representações de gênero no âmbito do epigrama erótico helenístico. |