Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Ivan Thomaz Leite de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/156005
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Resumo: |
A pesquisa apresentada questiona se, no movimento sindical nas duas primeiras décadas do século XX, no Brasil, havia posições estratégicas que influenciaram o grupo de militantes que coordenaram as escolas modernas na cidade de São Paulo? Partindo da bibliografia que sugere uma dissonância no grupo de diretores das escolas, trabalhamos com a hipótese de que os debates entre anarquistas partidários do anarcossindicalismo e do sindicalismo revolucionário no movimento operário reverberaram na atuação do grupo de militantes responsáveis pelas escolas modernas de São Paulo. Para buscar essa vinculação, é preciso delinear de maneira rigorosa a incidência do anarcossindicalismo no movimento operário brasileiro – majoritariamente sindicalista revolucionário - no período analisado e a integração das iniciativas no campo da educação a uma proposta mais ampla de transformação social construída na prática politica do anarquismo organizacionista. Com esses elementos buscaremos estabelecer um quadro social, econômico e político que situe o movimento operário no Brasil, dando enfoque a cidade de São Paulo e de modo superficial à cidade de Santos. Orientamos nossa pesquisa a esses lugares por sediarem as Escolas Modernas e os episódios mais relevantes para o desenvolvimento da hipótese de trabalho levantada que diz respeito influência dos embates estratégicos do movimento operário sobre a atuação do grupo de militantes e professores a frente das escolas, Florentino de Carvalho, João Penteado e Adelino de Pinho. Nesse sentido, além da capital, a cidade de Santos e os elementos relativos a classe trabalhadora e ao movimento operário desta são importantes para a analise uma vez que Florentino de Carvalho atuou e manteve contato decisivo com as concepções e práticas do movimento operário e dos anarquistas santistas. |