Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Souza, Felipe Sanches [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88509
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Resumo: |
Nesta dissertação destaca-se e analisa-se as distintas interpretações acerca da forma da industrialização no período que abrange o Governo Getúlio Vargas (1951-54) evidenciando (em concordância com as orientações tecidas de cada autor) quais foram as circunstâncias conjunturais, tanto econômicas, quanto político-institucionais (internas e externas) precedentes à 1951 e do próprio período (1951-54), que, em seu conjunto, tornaram historicamente possíveis as decisões e orientações políticas e econômicas adotadas. O presente trabalho está estruturado em três capítulos que cada um sediará uma das três diferentes interpretações sobre o teor ideológico por trás do projeto de desenvolvimento econômico e industrial adotado pelo Governo de Vargas (1951-54), bem como do conjunto de políticas macroeconômicas postas em prática pelas autoridades à época. O trabalho também destaca a discussão, que em muitas vezes não foi consensual entre os próprios autores que compuseram cada capítulo, das possíveis influências herdadas pelo Governo de Kubitschek do projeto de desenvolvimento industrial implementado por Vargas. Após demonstrar a existência de distintas interpretações acerca do projeto de industrialização do Governo Getúlio Vargas (1951-54) e suas influências no Governo de Juscelino Kubitschek (1956-61), conclui-se que o Ministério da Fazenda, representado pela figura de Lafer detinha um posicionamento pró industrialização que forma que as medidas de contenção (de gastos fiducitários) realizadas não entraram em colisão com a proposta industrializante, ou seja, o que se pôde observar foi o incentivo à ampliação da produção nacional com o apoio decidido das políticas cambial e de crédito. Além do mais, destaca-se que houve, entre os Governos de Vargas e Kubitschek, um movimento... |